Bleeding Edge
Inauguração 12 de dezembro
das 18h00 às 21h00
Monitor Lisbon tem o prazer de apresentar Bleeding Edge, uma exposição coletiva com trabalhos de Lucia Cantò, Maja Escher, Satya Forte, Teresa Magalhães, Ana Marchand, Elisa Montessori e Claire de Santa Coloma.
A exposição desenvolve-se por meio de uma variedade de abordagens artísticas diferentes, que vão da escultura ao desenho, da colagem à pintura, explorando suportes e materiais diversos, enquanto se destaca um diálogo intergeracional entre as artistas convidadas.
O termo “bleeding edge” refere-se a algo extremamente avançado ou inovador, chegando ao ponto de ser arriscado ou de não estar ainda completamente testado. É frequentemente utilizado nas áreas tecnológicas e científicas para descrever tecnologias de ponta ou ideias que se encontram “no fio da navalha”, em termos de desenvolvimento. Em português, a expressão pode ser traduzida como uma vanguarda extrema. Tal como as artistas que figuram a exposição, cuja pesquisa desafia os limites do conhecido ou do concebível.
“Imaginável, logo, possível” poderia ser o subtítulo desta exposição, que aborda temas como obsessões pessoais, viagens, metodologias experimentais, tradições folclóricas e memórias domésticas. Todas estas ideias reúnem-se para expressar as ideias e impulsões dos microcosmos que, coletivamente, formam um mundo.
Lucia Cantò (Pescara, 1995); Maja Escher (Santiago do Cacém, 1990); Satya Forte (Atri, 2000); Teresa Magalhães (Lisboa, 1942-2023); Elisa Montessori (Genova, 1931); Ana Marchand (Porto, 1947), Claire de Santa Coloma (1983, Buenos Aires).
Opening December 12th
from 6 to 9 pm
Monitor Lisbon is pleased to announce the opening of Bleeding Edge. After its debut in Rome, the exhibition now presents its second chapter in our Portuguese gallery, featuring works by Lucia Cantò, Maja Escher, Satya Forte, Teresa Magalhães, Ana Marchand, Elisa Montessori and Claire de Santa Coloma.
The exhibition unfolds through a variety of different artistic approaches, from sculpture to drawing, collage to painting, navigating diverse mediums and materials while emphasizing an intergenerational dialogue among the invited artists. The term “bleeding edge” refers to something extremely advanced or innovative, to the point of being risky or not yet fully tested. Often used in the fields of technology and science, it describes cutting-edge ideas or technologies at the forefront of development. This resonates with the artists featured in this exhibition, whose researches push the boundaries of what is known or conceivable.
“Imaginable, therefore possible” could be the subtitle of this exhibition, which delves into themes like personal obsessions, journeys, experimental methodologies, popular traditions, and domestic memories. All of these elements intertwine to express the idea and drive of microcosms that, together, form a world.
Lucia Cantò (Pescara, 1995); Maja Escher (Santiago do Cacém, 1990); Satya Forte (Atri, 2000); Teresa Magalhães (Lisboa, 1942-2023); Elisa Montessori (Genova, 1931); Ana Marchand (Porto, 1947), Claire de Santa Coloma (1983, Buenos Aires).